O eterno retorno...

"...há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar;tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria;tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar;tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar fora;tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar"... (Eclesiastes, 3: 2-7)


Fim de férias e um misto de sentimentos em todos os professores: a saudade dos dias de férias e uma certa ansiedade sobre o que o ano letivo nos reserva.

As perguntas são muitas: Que turmas encontrarei? Serão difíceis? Gostarão do meu trabalho? Quais questões pedagógicas e humanas terei que lidar esse ano? Algum tema que não domino surgirá para debates? Quais questões precisarão ser levantadas em sala de aula para promover cidadania, humanismo e conhecimento científico?

Essa nossa profissão tem características curiosas, não? Ficamos felizes e nos realizamos como profissionais com o sucesso alheio. Então, participar da conquista de aprendizado de alguns, acompanhar o sucesso no ENEM de outros e encontrar os que estão terminando graduação ou pós-graduação sempre é algo emocionante.

A certeza que fica é o "tempo de plantar" está recomeçando e novos rostos, velhos rostos, mas muitos sonhos e objetivos passarão por nossa frente.

Façamos o melhor. sempre.

Abraços a quem lê.

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